segunda-feira, 28 de março de 2011

PROBLEMATIZAÇÃO-IVONE

PROBLEMATIZAÇÃO
Uma critica ao ensino tradicional
Ivone Ribeiro de Sousa Mota

INTRODUÇÃO

A problematização é uma forma desafiadora e contribuidora para a melhoria do processo ensino-aprendizagem, segundo Demo (2010) “a aprendizagem deve estar centrada no aluno e esta deve ser a preocupação crucial do professor”, cuidando que o estudante aprenda (Demo, 2004), isso instiga o professor a criar situações desafiadoras na sala de estudo assim como fora dela.

Desse modo, é gerada no aluno uma série de questionamentos, perguntas, inquietações que despertam a necessidade de procurar soluções. Essas situações podem ser proporcionadas ao aluno através de diversas atividades de leitura, escrita, ou propostas de análise sobre os usos e normas da língua escrita, ou resoluções de problemas relacionados às mais diversas áreas, pois o que é realmente importante é o surgimento da dúvida, porque desta é gerada a necessidade de resposta.

Portanto, não existem receitas prontas para o trabalho com o tema abordado: problematização, no entanto é indispensável que o professor acredite no aluno, proponha desafios e deixe-o buscar as respostas. Por isso, o professor não deve estar embasado em apenas exercícios de perguntas e respostas óbvias, mas em perguntas que façam o aluno ir atrás, que o façam sentir desafiado e que a cada descoberta o prazer pela busca seja no aluno instaurado.

Embora a solução de problemas não possa desvincular-se de conteúdos conceituais (saber que) e atitudinais (ser), grande parte das aprendizagens é de caráter procedimental (saber fazer).
Saber fazer: colocar a mão na massa, dar significado para o que se pesquisa, analisa, reflete, discuti e apreende. Saber que: exercitar, fixar, treinar e sistematizar. (BATLLE, p. 1, 2010)


Nesse sentido, o aluno terá consigo a grande responsabilidade, que é a de tornar-se pesquisador. Mas para isso deverá munir-se de grande esforço e autonomia no que tange as descobertas que serão feitas no decorrer do processo, como também deverá preparar-se para as possíveis frustrações que poderão surgir quando este não conseguir encontrar resposta. Nessa hora o professor poderá intervir mostrando novos caminhos, nunca dando-lhe a resposta.

                                       I.        O ALUNO E A PROBLEMATIZAÇÃO

Para dar início ao diálogo proposto sobre o aluno e a problematização, se faz necessário saber quem é o aluno, que características, que posturas devem ter o aluno.  Sem contar que este é o centro do processo de construção do conhecimento e é o principal responsável pela produção do conhecimento, pois ele deverá de forma disciplinada e curiosa ousar sempre para sair da situação de massa de manobra e de receptor passivo, tornando-se ativo e cada vez mais independente, onde a relação professor aluno seja o mais horizontal possível, onde os mesmos a cada dia se tornem mais parceiros.

Todo indivíduo por mais passivo que seja, sente-se atraído pelo desafio de aprender algo, mesmo que inconsciente. Desafio este que requer boas estratégias, provocando assim o diálogo na busca da resolução de problemas. A educação problematizadora de acordo com Freire exige o rompimento com a verticalidade no ensino entre professor e aluno educador e educando. A escola precisa ensinar ao aluno a fazer as perguntas e não a respondê-las como de costume. Assim enfatiza Rubens Alves sem suas obras. (FEITOSA, 2010)

Assim, a escola não deve ser vista como um lugar de respostas prontas e sim de muitas perguntas, lugar não de cópias, mas de criações. O aluno é o mais beneficiado ou o mais prejudicado nesse processo educacional, pois se a escola é um lugar de aprendizagem por problematização o aluno logo compreende que para corresponder as expectativas, o mesmo terá que ter uma postura autônoma, de parar de esperar o professor lhe trazer pronto, para ir à busca, mas se a escola não traz essa problematização, o aluno aprende a apenas responder os exercícios e a receber do professor as respostas para seus questionamentos.

É fundamental a adoção da problematização por parte da escola, pois esta se tronará mais ampla e contemplará alunos de outras turmas também. Porque quando trabalhada em apenas uma sala, só por um único professor, este se tornará muitas vezes incompreendido pelos outros, é importante que a escola adote o método e compreenda a sua eficácia.

A eficácia do método não está apenas na teoria escrita, mas na sua aplicação prática, pelo fato de cada realidade ser uma realidade diferente. Assim sendo, cada professor tem um modo particular de trabalhar as disciplinas em sala e é nessa particularidade que muitas vezes surge grandes contribuições e para aprendizagem do aluno, ou o efeito contrário, que são os grandes prejuízos.

Por isso, é comum ouvir professores elogiarem determinados métodos e outros criticarem os mesmos pelo fato de que em cada realidade ocorrem resultados diferenciados e os reflexos de cada resultado refletem no aluno. Analisando assim, cada professor deve trabalhar a problematização com um olhar apurado para o seu público alvo, que são seus alunos, com suas particularidades.

Trabalhar com a problematização é incentivar o aluno a pesquisar com profundidade, a utilizar métodos eficazes e diferenciados adequados a cada situação e instruí-lo a trabalhar com os resultados obtidos, deixando bem claro que o papel do professor é só mediar e não fazer pelo aluno. Ao contrário da aula instrucionista, a aprendizagem por problematização realiza uma reorganização da aquisição da aprendizagem por parte do aluno.

                                      II.        O PAPEL DO PROFESSOR

No trabalho com problematização é fundamental que o professor rebata a visão de que ensinar é apenas transmitir conteúdos e fatos isolados aos alunos, pois a problematização surge exatamente para modificar a visão de muitos que pensam que o aluno deve receber uma educação bancária, como se fosse um depósito de informações. Para isso, Fonseca faz um questionamento bem interessante: “É possível produzir conhecimento na escola sem que isso signifique perda na transmissão e recepção de informações?

Responder essa questão pode ser complicado para ser respondida por alguns, mas a melhor resposta é sim, pois a transmissão de informações não é garantia de aprendizagem, na verdade o que garante que o aluno aprendeu ou não determinado conteúdo é o fato de conseguir compreender a função social e prática das informações que recebeu, transformando-a em conhecimento.

O conhecimento é em que o aluno transforma a informação que recebeu. Em especial não cabe ao docente ficar respondendo as perguntas dos estudantes, tanto porque a aprendizagem profunda convive fecundamente com perguntas e dúvidas (Hecht, 2003. Copeland, 2005), nesse sentido, o papel do professor é o de levar o aluno a buscar respostas para as perguntas feitas e transformação das situações que lhe são apresentadas, pois é um mundo de informações que se abrem todos os dias para o aluno, cabe a ele selecioná-las e trabalhá-las da melhor forma possível. Contando com a mediação do professor e o direcionamento para que este alcance maior êxito.

O professor mediador é figura fundamental na aprendizagem por problematização, pois este contribuirá de forma significativa na mudança de postura por parte do aluno. O professor deverá usar de muita sabedoria para problematizar sem perder o foco e usar os conteúdos da grade. Os conteúdos não deverão ser vistos de forma isolada e muito menos engessada, estes devem ser inseridos levando em consideração o contexto e a capacidade do aluno, não apenas de estudar os conteúdos, mas de contextualizá-lo, enriquecê-lo e compreendê-lo dentro de situações diversas do dia-a-dia.

O professor não dará respostas ao aluno, o desafio dele será o de formular as perguntas, ora individual, ora com o aluno e o aluno trabalhará arduamente para encontrar as respostas, das perguntas feitas pelo professor e para as suas próprias. Para isso, deverá tornar-se pesquisador disciplinado, focado em objetivos comuns a serem alcançados, ou seja, encontrar respostas e resolver problemas.

O professor não é figura dispensável nesse processo, no entanto ele é parceiro e hierarquicamente contribuidor, facilitador e mediador do conhecimento do aluno. O aluno nesse caso passa a ser motivado por perguntas e desafios que o inquietam, e a inquietação o faz seguir em frente, em busca de  caminhos e o leva a arriscar, pois se sabe que há também muitas possibilidades de erros e frustrações
                                                        

                                    III.        METODOLOGIA: problematização e aplicação de projetos

Quando se fala em metodologia da problematização, é quase impossível não lembrar Paulo Freire, pelo fato deste ter contribuído significativamente na defesa desta forma pedagógica, emancipadora do homem. Outra importante figura por sua teoria é Charles Maguerez, com o método do Arco.

 Na teoria do Arco desenvolvida por Maguerez, se tem como base à realidade vivida, onde se procura trabalhar vida real, ou seja, a realidade como ponto de partida, onde o arco prossegue seu estudo e voltando para essa mesma realidade. Com isso se cria um questionamento. De que forma a teoria do arco pode colaborar para a metodologia da problematização? No mesmo momento em que se trabalha com os alunos a perspectiva da realidade e faz com seu olhar por esta mesma seja critico, tornamos a realidade uma problematização, ou seja, problematizando a realidade, onde estará sendo forçado a aluno que corrija, aperfeiçoe a realidade trabalhada, esta realidade pode ser uma só, trabalhando várias temáticas, mas só escolhendo uma para o trabalho, ou se trabalhar várias ao mesmo tempo. ( MAGUERES apud RIBEIRO, 2011)


Ao definir problemas de estudo, sejam eles únicos ou variados, deve-se fazer uma reflexão, acerca dos temas, estes questionamentos conduzem a um levantamento ou reconhecimento, dos pontos a serem estudados. Maguerez define etapas de estudos, na segunda etapa vêm os Pontos - Chaves, momento onde é definido o que será estudado, e delimitado o que é preciso ser conhecido do determinado problema, a fim de buscar uma resposta para o mesmo. Revelando os pontos – chaves têm que definir que formas do estudo que vão usar, que fontes de informação, que se deve buscar em revistas, livros e etc., ou seja, que se defina metodologia para realizar este estudo. Na etapa da Teorização, é o momento da investigação, momento onde se esclarece as dúvidas em busca das soluções para as problematizações.

Assim, podemos partir para a segunda parte, que se refere à questão do levantamento de hipóteses de solução para os problemas a serem trabalhados. Essa etapa deve ser trabalhada de forma mais criativa, onde se deve estimular os porquês. Partindo da hipótese de solução devemos ir a próxima etapa que é aplicar na realidade, ou seja, a parte prática, de ação concreta. Da realidade se extrai o problema para realização do estudo e no fim se volta para a transformação, mesmo que pequena, sobre a realidade apresentada.

Portanto, o método do Arco é uma idéia metodológica apropriada, pois contribui para uma visão de transformação na sociedade. O método da problematização permite uma transformação do sujeito que dela participa. Assim, a relação professor/aluno tem que ocorrer de forma prazerosa, onde o professor dê ouvido ao aluno, tornando-o agente transformador em sala de aula. Mas para que isso ocorra o professor deve adotar uma postura cada vez mais democrática. Deixando o aluno à vontade para investigar, mas isso não significa que ele não será orientado, mas que será cada vez mais autônomo.

Desse modo, essa forma de ensino por problematização faz uma crítica ao ensino tradicional e propõe um ensino diferenciado, cuja problematização da realidade é o cerne do desenvolvimento do raciocínio crítico do aluno.

Com base no que foi discorrido, o trabalho com problematização poderá surtir ainda maiores efeitos                                                        se estes métodos apresentados por Maguerez forem transformados em projetos, pois no projeto se define objetivos comuns e formas de atuação adequados com a realidade. Portanto, o projeto favorece uma atuação mais delimitada e seqüencial ao aluno e professor, garantindo uma participação mais ativa dos envolvidos, isto é, se o projeto for realmente trabalhado baseado na problematização.

A aprendizagem por projetos requer do professor outra postura no processo educacional. Que é o desvinculamento do que se pode chamar de “dar aula”, pois o projeto implica no profissional um posicionamento diferenciado que está relacionado ao que o aluno realmente quer aprender, centrado em problemas, curiosidades ou nas dúvidas do aluno, eximindo mais o professor de suas intervenções.

A aprendizagem por projetos define quem aprende e elimina o mero processo de ensinagem, ou seja, professor e aluno ficam no condicionante de aprender juntos, claro que o professor será sempre o mediador, orientador do processo do aprender, o líder da aprendizagem. Mediar o problema e encaminhar o aluno a solucioná-lo será tarefa primordial, isto denota que o professor deverá sempre estar atualizado e preparado para atender essa demanda, lembrando ainda que, a competência –ato do conhecer - e a habilidade - ato do saber fazer - devem ser os recursos intelectuais do professor.



Assim, tem-se nos projetos a chance de que os interesses do educando e não do professor ou da escola sejam levados em conta. O que contribui e muito para o que crescimento do aluno seja mais acentuado, pois os alunos poderão participar ativamente da escolha de temas que provocam desafios e que estejam relacionados a fatos do cotidiano ou curiosidade, que mesmo parecendo inadequados a priori, podem no decorrer do trabalho trazer riquíssimos benefícios ao crescimento intelectual deles.

O projeto para aprender deve ser gerado pelos conflitos, pelas perturbações no sistema de significações, que constituem o conhecimento particular do aprendiz. O próprio aluno não tem consciência dele. “Por isso a escolha das variáveis que vão ser testada na busca de solução de qualquer problema, precisando ser sustentada por um levantamento de questões feitas pelo próprio estudante. (FEITOSA, 2010)


 A problematização também pode aliar-se a novas tecnologias, já que os avanços tecnológicos acontecem cada vez de modo mais acelerado, a cada dia que passa o ser humano cria, recria e programa suas criações. Portanto a tecnologia se faz presente em praticamente toda a atividade humana e não tem mais como se esquivar, ela não surgiu para “substituir o homem ou fazê-lo escravo, e muito menos é um termo da moda”, (Marco Silva, 2002), mas para contribuir e promover o trabalho deste.

Aprendizagem por problematização favorece claramente a prática da pesquisa como princípios educativos (Demo, 1996), desta forma o profissional da educação deve utilizar a nova era tecnológica para problematizar, onde professor e aluno construam um processo significativo de ensino aprendizagem, usando “novas ferramentas” vislumbrando a melhoria do processo. Devamos buscar uma sala de estudo onde o mediador da aprendizagem detenha o tradicional, quebrando o paradigma de que o professor fala e o aluno somente ouve.

Utilizar as tecnologias para a aproximação do aluno á globalização não justifica o professor condicionar-se, alienar-se a essas mudanças. O papel do mediador de conhecimentos é levar seu aprendiz a ter um olhar crítico diante da nova era tecnológica e, não aceitá-la como verdade absoluta. É com afirma Demo que: “a preocupação maior dos professores frente á internet é direcionar seu uso para atividades de pesquisa e elaboração, incentivando a autoria.”

                   Trabalhar problematização com meios tecnológicos significa estimular o aluno a buscar seus conhecimentos, ser autor, e formar-se em um cidadão crítico. Segundo Marco Silva a educação deve deixar de ser um produto e se tornar um processo de trocas de ações que cria conhecimento e não apenas o reproduz. As ferramentas tecnológicas contribuem para a metodologia problematizadora por isso, usar mídias é arriscar-se, pois se o professor não tem tantas habilidades com a mesma deverá buscar auxílio, o que não pode é privar os alunos de tal experiência.

                   De sorte garantir a aprendizagem tendo como metodologia projetos, surte grandes efeitos, pois estes dão vida e uma nova cara ao ensino, porque delimitam os conteúdos por um lado e alargam as expectativas dos alunos por outro. Pois, o fato de dar oportunidade aos alunos de escolher sobre o que querem trabalhar, faz com que eles se tornem mais responsáveis, autores e produtores do conhecimento, é uma forma de fazê-los acordar para suas próprias capacidades.

CONCLUINDO

A problematização é uma forma democrática de ensinar e aprender, pois faz com que alunos e professores assumam papéis diferenciados do que se costuma ver nos dias atuais, ou seja, o aluno não é mais aquele que fica a aula inteira esperando as respostas dos exercícios e o professor não é mais aquele que enche o quadro de atividades para o aluno passar mais tempo ocupado.

Aqui se muda a visão de ensino aprendizagem, não é vantajoso que haja apenas uma mudança de nome de método de ensino, mas que haja uma mudança de postura. A teoria é muito boa, mas se não houver compromisso e aplicação prática, esta tão pouco terá algum efeito.

Assim, o que é possível destacar a cerca da problematização é o fato desta supervalorizar o aluno, pois só há problematização quando há perguntas e o desejo, ou seja, a busca pelas respostas. E estas só são encontradas quando se focaliza de fato métodos e técnicas adequadas para responder as perguntas. A cada resposta, novos objetivos educacionais são alcançados e o aluno se sente cada vez mais motivado a crescer nas etapas seguintes.

A cada questão respondida, a cada problema solucionado, a cada levantamento de problema, é instaurada no aluno uma nova situação de aprendizagem, um novo desafio, que faz com que este passe a traçar novas formas de encontrar resposta.

Cabe ao professor intervir sempre que achar necessário, não no intuito de dar logo as respostas ao aluno por achar que ele está demorando encontrá-las, mas deve intervir no sentido de mostrar fontes diversas e caminhos que o aluno poderá ou não traçar, pois é uma escolha deste. Como também o professor deve dar crédito ao aluno, mesmo quando este demonstre  acentuadas dificuldades no momento da busca e do trabalho com as informações.

Logo, preparar o aluno para o ensino por problematização é primordial, senão o trabalho estará fadado ao fracasso pelo simples fato de que tudo que vai se trabalhar em sala precisa ser definido claramente para o público alvo. Portanto, se faz necessário definir as metodologias a serem utilizadas em sala, bem como a definição das etapas passo-a-passo.

Acredita-se, que se os educadores passaram a ver a problematização pela ótica pela qual a mesma foi criada, e estes investirem nesta como está na teoria, ou seja, supervalorizando o aluno e não dando a este resposta e mediando a transformação das informações em conhecimentos. Será possível realmente contribuir para uma educação conscientizadora, crítica e de qualidade. Onde o aluno passará a ser cada vez mais autônomo e sua atuação em sala de aula deixará de ser marcada apenas por meras tarefas e avaliações bimestrais.

REFERÊNCIAS

BATLLE, Zenaide Ribeiro.  A problematização dos conteúdos escolares - desafios e lição de casa. Disponível em: http://pedagogiaclickz.blogspot. com/2010/04/problematizacao-dos-conteudos-escolares.html. Acesso em: 22/03/11.

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Metodologia problematização: fundamentos e aplicações.

DEMO, P.2010. Aprendizagem por problematização.

DEMO, P.2004. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Mediação, Porto Alegre.

DEMO, P. 2010. Habilidades e Competências no século XXI. Mediação, Porto Alegre.

FEITOSA, Lindivalda Sales de Souza. Despertando a curiosidade do aluno através da problematização e projetos de aprendizagem. Disponível em: http://www.webartigos.com/articles/30942/1/Despertando-a-curiosidade-daluno-atraves-da-problematizacao-e-projetos-de-aprendizagem/pagina1.html. Acesso em: 12/03/11
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 3ª Ed. 2002.





Um comentário:

  1. Muito bom texto. Bem curtido, refletido. Boa pesquisa. Espero que tudo isso se transforme em mudança profunda na ETI.
    Pedro Demo

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