segunda-feira, 28 de março de 2011

Problematização e Aprendizagem - CÁSSIO


Problematização e Aprendizagem
Profº Cássio Belizário De Jesus



Introdução

A educação é um fenômeno próprio do ser humano, sendo assim, a compreensão da educação passa pela compreensão da natureza humana, o que diferencia os homens dos demais fenômenos e outros seres vivos. A escola existe para proporcionar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber e a igualdade, para construir relações humanas dignas entre diversas classes sociais.
O texto a ser apresentado nos fala sobre a problematização e a aprendizagem, debatendo e apontando formas de se trabalhar focando problemas, como o professor pode estar transformando esses pontos que podem ser prejudiciais no andamento das aulas e os utilizando como forma de aprendizagem, transformando o negativo em positivo.
De inicio trataremos um pouco sobre o inicio da vida de um professor desde os tempos de estagiários ate se transformar em um professor propriamente dito, debatendo sobre as formas e métodos utilizados pelos estagiários e professores responsáveis por esses acadêmicos, o quanto esse período influencia na formação de um professor.
   Com isso falaremos um pouco sobre questões que influenciam na aprendizagem e sobre a importância dos professores diante desta questão de problemas, saber identificá-los e criar métodos de estar trabalhando em cima deles de forma positiva, transformando-os em uma forma de construir conhecimento sempre trabalhando com estes problemas e fazendo uma forma de feedback  para que não voltem  a se repetir e com um tempo venham a ser eliminados. Também mostrando a importância da educação física dentro do contexto educacional e a importância que ela tem diante do ser humano, o quanto é importante vivenciar formas de estar conhecendo o próprio corpo desde cedo, e levando estes pensamentos de problematização e aprendizagem para dentro de educação física. 



Problematização e Aprendizagem

Sabe-se que lidar com problemas não é fácil, por menor ou por tão grande que ele seja! Na área da educação penso que alguns problemas servem como um tipo de provação para o profissional que deseja ingressar na carreira de educador, isso porque logo que você inicia a sua vida acadêmica já lhes é dada responsabilidades muito grande como vivenciar estágios em sala de aula onde o acadêmico deve saber lidar com alunos de todos os tipos, classe social, religião entre outros, sendo que na maioria dês vezes aquilo é realidade que ate então o acadêmico nunca si quer passou pela sua cabeça que vivenciaria aquela realidade tão cedo e com tão pouco preparo para exercer tal responsabilidade. E o que pior muitas vezes o professor nem se quer esta La para auxiliá-lo sempre que precisar, com isso os problemas que poderiam ser considerados pequenos se torna enormes ou ver do acadêmico que não estava totalmente pronto para exercer tamanha responsabilidade.
Segundo Silva (2004) muitos graduandos enxergam o estágio como uma carga pesada a transportar ou uma barreira a ser passada, ao invés de encarar os estágios como momento significativo em sua vida. Só nos damos conta de como o estágio é importante quando nos deparamos com a prática. Para Marques (2000) os estágios possuem um caráter de pesquisa, de investigação das condições do exercício da profissão e dá oportunidade de questionamentos sobre as práticas em andamento. A pesquisa deveria ser condutora dos cursos de formação de professores e não a título de conclusão de curso.
Por isso problemas que poderiam ser facilmente solucionados acabam se tornando muito complicados de ser resolvido, talvez por isso o índice de pessoas que iniciam a faculdade com o intuito de serem professores acabam desistindo desse objetivo quando se deparam com a realidade dentro de sala de aula, bate boca com alunos, barulho, ter que gritar muitas vezes para obter silencio, entre outros problemas que ocorrem durante o tempo que você passa em sala, ou ate mesmo pelo fato de ouvirem comentários de como é a vida de um professor as pessoas acabam optando por outra profissão.
Com isso acredito que o professor deveria ser mais bem orientado quanto à questão de saber como lidar os problemas que podem ocorrer na sua realidade enquanto professor, saber como e por onde buscar meios que facilite essa resolução, fazer com que o acadêmico se sinta mais seguro no momento em que ele se deparar com qualquer que seja o problema que surgir durante sua vida na faculdade e ate mesmo na hora atuar como professor. Claro que não saíram da faculdade totalmente preparados para lidar com todas as dificuldades que surgirão na sua vida enquanto professor, pois essa é uma profissão muito complicada de se exercer a de educar pessoas, mais eles podem sair de La mais bem instruídos para lidar com qualquer situação que ocorrer na sua vida de professor. Porem para o professor ser um bom profissional na sua área ele deve realmente gostar do que faz, fazer por amor e satisfação vestir a “camisa” mesmo não estar ali apenas por não ter opção e se tornou um professor mais fazer por vontade própria, e tentar cada vez mais melhorar, buscar sempre meios de estar progredindo dentro da sua área de atuação, procurar sempre o melhor para seus alunos.
Trabalhar a aprendizagem através da problematização é uma proposta muito interessante e inovadora, porem não deixa de ser um pouco complicada e desafiadora para os profissionais da educação. O professor é um profissional privilegiado pela sua capacidade de rebater certos problemas e situações que ocorrem em sala de aula, ele tem uma extrema facilidade de observar a sua realidade e de identificar com facilidade o que esta acontecendo de positivo e de negativo dentro de sala, e de imediato diagnostica sua realidade e desafios que podem vim a surgir.
Para que o professor tenha mais facilidade na hora de trabalhar a problematização é necessário que ele observe diversos ângulos diferentes dos seus problemas, para que ela possa mais facilmente pensar em como ele vai fazer para transformar tais problemas em um meio de ensino aprendizagem, possa ter uma melhor de noção de onde e de como buscar fontes que auxiliem nessa transformação, revendo alguns pontos que são necessários para esse processo com mais clareza, assim elaborando e fortalecendo seus métodos pedagógicos.
Para que isto seja feito é necessário que o professor esteja realmente por dentro da natureza do problema para que ele possa elaborar técnicas e procedimentos adequados para tentar solucioná-los, dentro da sua realidade em que esteja inserido.
Para Paulo Freire é preciso considerar a realidade social que está pautada na trama das relações e das correlações de forças que formam a totalidade social. É preciso perceber as particularidades na totalidade, porque nenhum fato ou fenômeno se justifica por si mesmo, isolado do contexto social onde é gerado e se desenvolve. Como o autor aponta é necessário saber as particularidades dos alunos, suas relações e tentar conhecê-los o máximo esta realmente por dentro da sua realidade para que facilite seu processo de aprendizagem e ajude na teorização desse processo facilitando sua aplicação dentro da sua realidade.
Assim podendo ir direto ao ponto em que esta mais necessitando de atenção e de correção fazendo com que facilite no seu processo de elaboração e escolha de formas cabíveis para se trabalhar com a temática problematização e construção de aprendizagem.
De acordo com Sakai e Lima (1996), temos a seguinte apresentação sobre a Aprendizagem Baseada em Problemas.
O PBL é o eixo principal do aprendizado teórico do currículo de algumas escolas, cuja filosofia pedagógica é o aprendizado centrado no aluno. É baseado no estudo de problemas propostos com a finalidade de fazer com que o aluno estude determinados conteúdos. Embora não constitua a única prática pedagógica, predomina para o aprendizado de conteúdos cognitivos e integração de disciplinas. Esta metodologia é formativa à medida que estimula uma atitude ativa do aluno em busca do conhecimento e não meramente informativa como é o caso da prática pedagógica tradicional.

De acordo com Freire (2002) para melhorar é necessário, refletir criticamente sobre a prática de hoje e a do passado, pois saber ensinar não é transferir conhecimento, mas segundo o mesmo autor criar possibilidades para a construção ou produção do saber. Sobre isso Morin (2001), afirma que o objetivo da educação não é o de somente transmitir conhecimentos, mas criar um espírito para toda vida, onde ensinar é viver em transformações consigo próprio e com os outros. Portanto a educação é fundamentada na cooperação e na autonomia
Para ser um educador é necessário ter segundo Freire (2002) responsabilidade ética, que no exercício docente significa respeitamos os nossos alunos, seus conhecimentos prévios, suas necessidades, sermos imparciais e trabalharmos buscando uma formação crítica, respeitando nossos colegas de trabalho. Somos éticos quando lutamos por nossos valores, quando almejamos um mundo melhor para todos.

Disciplina e Indisciplina Escolar

Disciplina e indisciplina dentro da escola e um tema a ser trabalhando com muita cautela, pois em toda e qualquer escola em que você se insere, está com certeza mesmo que muito ou pouco esta presente em nossa realidade escolar.
Podemos ver que o controle do corpo e da fala era importante, assim o silêncio nas salas deveria ser mantido a todo custo e no pátio e corredores, evidenciado. Com uma ordem que demandava ficar sentado em sala de aula e em filas e colunas fora dela, a disciplina era mantida sob castigos e ameaças, portanto com o sacrifício do corpo. Este quadro caracteriza segundo Aquino (1996), uma reação anacrônica estabelecida entre um “novo sujeito histórico” e a escola como “velhas formas institucionais cristalizadas” (p. 45), denotando a tentativa de rompimento potencializando uma transição institucional. A obscuridade que ainda marca este tema permite que façamos uso de nossa experiência docente na afirmação de que o problema da indisciplina está na escola em geral, não importando o nível socioeconômico da população envolvida. Neste sentido, se faz necessário, uma parceria entre a escola e família para se tentar amenizar a situação. Para isso, devemos considerar que as regras estabelecidas em casa não podem oscilar, tem que haver uma constância, para que a criança se organize na escola, caso contrário a mesma fica perdida no ambiente escolar, propiciando assim atitudes de indisciplina. Neste sentido Lobo (1997, p. 73) coloca que “sem limites claros, firmes a criança fica insegura, tanto física quanto emocionalmente, sentindo-se desamparada e até abandonada”. Estes aspectos do mau encaminhamento das questões que envolvem a indisciplina do educando, marcadamente uma dinâmica familiar inadequada, prejudica o bom desenvolvimento da criança.
Neste sentido, De La Taille (1996 apud VERGÉS; SANA, 2004, p. 65), indica que “as crianças precisam adquirir regras que impliquem valores e formas de conduta e estas somente podem vir de seus educadores, pais ou professores”.
Ferreira (1986, p. 938), o sentido literal do termo na tentativa de maior esclarecimento. Este autor define indisciplina como o “procedimento, ato ou dito contrário à disciplina; desobediência; desordem; rebelião”.
Segundo o filósofo e sociólogo chileno, Casassus (2008 apud RATIEK 2008, p.30) “Para vencer a indisciplina é preciso examinar quais emoções das crianças a escola ainda não compreendeu”. Quando os estudantes se sentem aceitos na forma que são tendem a relaxar propiciando assim melhor aprendizado. O professor tem que propiciar atividades motivantes para diminuir a indisciplina, por sua vez, a escola tem que procurar entender as emoções da criança.
Assim podemos trabalhar com mais facilidade a aprendizagem combatendo esse problema da indisciplina e pautando a disciplina como base e um meio facilitador para construção do conhecimento.

Educação física, Problematização e Aprendizagem

A educação física desde os primórdios que se têm estudos e relatos desta prática já se percebia a já se percebia a importância e o quanto ela chamava a atenção de quem praticava algo que seja relacionado ao movimento, daí de então veio o surgimento de vários estudos em relação à educação física, estes produzidos ao longo da historia pela humanidade a fim de entender um pouco mais sobre a educação física no âmbito escolar e social. A Educação Física ao trabalhar com o movimento do ser humano e suas diversas formas em que se apresenta, ela deve pautar-se de algo que der a possibilidade de mostrar ao ser humano ao um movimento que ultrapasse as condições reinantes de movimento mostrar o quanto o corpo humano é perfeito se ele é bem ensinado a se explorar, superar-se ir alem do que a pessoa tem em menti que é seu limite expondo sempre desafios a se mesmo, buscar, ter vontade de estar sempre melhorando, se superando dentro do que se esteja inserido tendo a consciência eminentemente de desempenho, seja individualmente ou no âmbito coletivo e se projete para uma consciência mais participativa e cooperativa.
Através de educação física pode-se alcançar valores como a absorção de regras, a colaboração, a disciplina, a iniciativa e a superação de si mesmo, estas configuram uma constelação de condutas positivas, construtivas e integradoras, que se encontram presentes no sistema de valores de cada um, assumindo para si mesmo e com sua maneira de viver. Por esse motivo o professor deve-se interessar-se pelo aperfeiçoamento da pessoa como tal.
Sabe- se que a educação tem como instrumento de pesquisa o estudo dos movimentos, Segundo Pereira (1988) “Educação física é à parte da educação do ser humano que acontece á partir do movimento, com o movimento e para o movimento”.
Desta forma dando valor ao conhecimento do corpo humano e objetivam o seu desenvolvimento. Pereira aponta que a Educação Física é a educação corporal, que visa à elevação cultural, harmoniosa e integral do homem, através do desenvolvimento e treinamento e amadurecimento das habilidades motoras e qualidades físicas psíquicas e morais.
Segundo o Coletivo de Autores (1992), a Educação Física escolar tem como objeto de estudo a reflexão sobre a cultura corporal, mas voltada para a contribuição na afirmação dos interesses de classes sociais diferentes, contribuindo com todas na medida em que desenvolve uma reflexão pedagógica sobre valores como solidariedade, substituindo individualismo, cooperação confrontando a disputa. Sabendo que a educação física escola não foca nem busca a disputa ou competitividade, ela apenas deve despertar nas crianças o espírito de luta e de competição, e esta o orientando sobre como controlar essas emoções, quando ele deve usá-la e como lidar com elas em sua vida.
Segundo Betti (1992) A Educação Física passa a ter a função pedagógica de integrar e introduzir o aluno no mundo da cultura física, formando-o cidadão que vai usufruir partilhar, produzir, reproduzir e transformar as formas culturais da atividade física o jogo, o esporte, a dança, a ginástica. Sendo esses itens imprescindíveis e indispensáveis dentro da aplicação de educação física escolar.
No entanto em muitas instituições escolares a Educação Física acaba sendo uma simples prática esportiva ou a momentos de lazer e diversão, quando sabemos que é a educação física é muito mais que ensinar um gesto motor correto. Nestas instituições o corpo parece ser visto como algo dissociado da mente, como se só fosse necessário utilizar a mente, a educação motora parece estar em segundo plano, mesmo sabendo que a Educação Física contribui para o aprendizado das outras disciplinas.
A Educação Física é tão importante quanto ás outras disciplinas e deve ser valorizada dentro da escola, para isso é necessário que nos professores de Educação Física saibam argumentar sobre os assuntos ligados a área e cumpram o seu papel, planejando seus objetivos e escolhendo os conteúdos de acordo com a realidade de cada turma, traçando estratégias e colhendo resultados, visando desenvolver não apenas as habilidades motoras e o rendimento padronizado, mas o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo do educando. Fazendo o Maximo para que seus alunos e professores de outras disciplinas estejam sempre cada vez mais valorizando a disciplina e mostrando a importância que ela tem dentro da vida de todos.
Para Piccolo (1995), a Educação Física Escolar deve visar o desenvolvimento global dos alunos procurando torná-los mais criativos, independentes, responsáveis, críticos e conscientes. Com isso nos professores devemos utilizar uma metodologia que possibilite aos alunos produzir seu conhecimento, ao invés de apresentar os conteúdos de forma rígida.
Dentre os conteúdos da Educação Física, o esporte é um dos mais utilizados, este por atuar no desenvolvimento da cidadania, e despertar a atenção de muitos grupos diferentes, de acordo com Tubino (2001), quando atua com essa finalidade, é apoiado nos princípios em que a inclusão de todos reforça a democratização da prática esportiva, não tendo responsabilidades diretas com o desenvolvimento e formação de atletas. Segundo o autor o esporte-educação tem um conteúdo fundamentalmente sócio-educativo. Baseia-se em princípios como, cooperação, co-educação, integração e responsabilidade.
Com isso penso que os professores de educação física devem estar sempre se “policiando” e se auto-cobrando para que estejam sempre melhorando seu trabalho e conquistando o seu espaço e o devido respeito que merece. Acredito que este pode ser um dos grandes problemas da educação física escolar, profissionais maus preparados e não atuar na área de educação física por prazer, por gostar da área, fazer por fazer e acabarem sendo maus profissionais.
Dentro da escola os professores de educação física devem estar atentos sobre como os alunos se comportam, como eles recebem a prática da educação física como eles agem diante de situações constrangedoras como questões de tratamento de um aluno para com o outro, situações de agressão entre os alunos mesmo que leve ou moderada. São problemas que o professor deve estar atento e preparado para intervir de maneira correta quando se deparar com esses situações, ter e saber como criar estratégias que rebatam essas situações de maneira positiva e não constrangedora, para que ele possa trazer tais problemas de maneira a ser trabalhados como forma de construção de disciplina e conhecimento, para que os alunos possam receber dos professores esses problemas como forma positiva e construtiva afim de que todos se beneficiem com esta forma de ensino, o professor encontra soluções e á oferece aos alunos como estimulo para que eles possam encontrar também meios de estarem transformando esses problemas em formas prazerosas de aprendizagem.






Considerações finais

Se a nossa meta enquanto educadores é proporcionar meios para que nossos estudantes tenham autonomia ao refletirem sobre sua ação, que criem, de acordo com BETTI (1992), usufruam, partilhe, produzam, reproduzam e transformem as formas culturais da atividade física, a transformação de problemas em formas de aprendizado pode ser um cominho para atingi-la. Porém, não se pode garantir que apenas a utilização dessa metodologia venha a mudar os rumos da Educação. Esta transformação é um importante instrumento na promoção da educação, disciplina, bem estar e de integração, porém apenas este pode se enfraquecer se não for dada a atenção necessária a ele, é interessante que todos na escola estejam atentos a essa questão é estarem buscando meios de aprimorar essa prática dentro da escola, é interessante que outras propostas sejam feitas neste sentido para que esta questão esteja sempre mais clara. O professor, em sua prática pedagógica, e a escola como um todo precisam sentir a necessidade da implantação de mudanças na educação.
Portanto podemos perceber que a utilização dos problemas como forma de aprendizagem pode ser uma forte “arma” no combate à questões que as vezes podem ser constrangedoras dentro de escola, transformando-as em uma forma de o aluno estar aprendendo a partir do que antes era uma barreira passa a ser uma forma de aprendizado, desta forma todos trabalhando no mesmo sentido e objetivo de estudo.










Referências

FREIRE, Paulo. Algumas reflexões em torno da utopia. In: FREIRE, Ana Maria Araújo.
SAKAI, M. H.; LIMA, G.Z. PBL: uma visão geral do método. Olho Mágico, Londrina, v. 2, n. 5/6, n. esp., 1996.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25º edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002

MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas/organização Julio Groppa Aquino. São Paulo : Summus, 1996.

LA TAILLE, Y. de ; SILVA, N.P; JUSTO, J. S. Indisciplina/Disciplina: ética, moral e ação do professor. 2 ed. Porto Alegre; Mediação, 2005.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2 ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

BETTI, M.; ZULIANI, L. R.; Educação Física Escolar: uma proposta pedagógica. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo. v.1, n.1, p.73-81. jan/dez. 2002.

TUBINO, M. J. G. Dimensões sociais do esporte. 2.ed revista. São Paulo: Editora Cortez, 2001.

Um comentário:

  1. Texto de bom quilate, muita pesquisa, leitura, reflexão. Promete bem. Espero que isso possa transformar a ETI na fronteira das mudanças em Porto Franco.
    Pedro Demo

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