segunda-feira, 28 de março de 2011

A PROBLEMATIZAÇÃO COMO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM - Maria

A PROBLEMATIZAÇÃO COMO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM

Maria Araujo Neta (2011)

É importante utilizar a problematização como metodologia dos planos educacionais visando a aprendizagem dos estudantes, de modo que o docente não entregue nada pronto para os mesmos, mas oriente e facilite para que eles encontrem as soluções necessárias.
Demo nos diz que esta metodologia conjuga dois vetores, vejamos:

Quando bem posta, a aprendizagem por problematização conjuga dois vetores fundamentais frente ao desafio de produzir conhecimento com autoria e autonomia: i) de um lado, dar conta de conteúdos curriculares previstos, sem, porém tratá-los como camisa de força; ii) cuidar do desenvolvimento de habilidades voltadas para a reconstrução constante dos conteúdos, como referência fundamental da formação permanente, para a vida. Supõe-se, pois, que se deixe de lado a obsessão curricular, entendida esta como sentir-se “obrigado” a “repassar” tudo, embora não caiba, jamais, abandonar o tratamento de conteúdos. (DEMO, 2010).

         Vemos que as metodologias utilizadas pelo educador não devem se prender aos conteúdos curriculares, mas, se preocupar em reconstruí-los de forma que ajude os aprendizes a pensarem com autonomia e autoria, ou seja, em vez de passar conhecimentos, problematizar o que se quer passar fazendo com que os mesmos descubram por eles mesmos o que deve ser aprendido, reconstruído ao acrescentado.

RECONSTRUÇÃO DOS CONTEÚDOS ATRAVÉS DA PROBLEMATIZAÇÃO

         Sabemos que o docente não pode deixar de lado os conteúdos curriculares previstos, eles são necessários, porém o mesmo não precisa seguir tudo ao pé da letra e nem seguir apenas uma referencia didática, pois, pode muito bem buscar outras fontes, procurando reconstruir os conteúdos, fazendo com que correspondam com a realidade, com as necessidades atuais, utilizando assim a problematização para que os discentes se empenhem em buscar compreender o que faz parte do currículo escolar.
         Demo acresce que:

Aprende-se a ler (contraler), procurando desvendar significados de tal sorte que possam ser reconstruídos no contexto do problema a ser elucidado. Aprende-se a arguir coletivamente, com o intuito de chegar a plataformas de sentido compartilhado. Aprende-se a duvidar, sobretudo a questionar. Este horizonte facilmente é definido como “construtivista”, reportando-se à importante obra de Piaget. Mas não se trata de filiação linear, até porque não cabe no construtivismo (é tese central que ele mesmo precisa ser reconstruído). Mas certamente tem o mérito de propugnar por estilos ativos, participativos, reconstrutivos de aprendizagem, que são tanto melhor exercidos em ambientes problematizadores centrados nos alunos. (DEMO, 2010)

         Com isto notamos que ler, pesquisar, questionar, problematizar, reconstruir é uma missão que deve ser praticada por todos principalmente pelos docentes, pois se os mesmos as exercerem certamente contribuirão para que os discentes também as exerçam. Logo, o profissional da aprendizagem ao se centrar no aprendiz procurará contextualizar conteúdos que as vezes em seus recursos didáticos constam apenas exemplos distantes da realidade dos aprendizes, mas para que seja feito isto é necessário praticar o que foi citado.
         Sobre isto Schmidt acresce que a aprendizagem por problematização acontece com:

“i) análise inicial do problema apresentado e ativação do conhecimento prévio já disponível em grupo; ii) reestruturação do conhecimento, no sentido de reconstruir estratégias que deem conta do desafio; iii) construção social do conhecimento, contando com a participação do grupo; iv) aprendizagem contextualizada (situada), procurando-se sempre encaixar em situações concretas da vida dos estudantes; v) instigação da curiosidade face a desafio complexo instigante, mobilizando as energias de todos para um fim coletivo. (Schmidt, 1993)

            Deste modo, um tipo de análise inicial que pode ser feita pelo profissional da aprendizagem é analisar a realidade que cada aprendiz leva para a escola, logo seu primeiro desafio será conseguir problematizar conteúdos partindo desta primeira leitura de modo que seja desenvolvido o desempenho dos mesmos, lembrando que faz parte desta metodologia trabalhar de forma interdisciplinar. Ademais, como foi abordado antes, vai ser necessário reconstruir estratégias de forma que os educandos também se responsabilizem com a construção da aprendizagem. 
         Do mesmo modo o profissional da aprendizagem ao praticar esta metodologia vai promover trabalhos em grupos interdisciplinares, até mesmo utilizando jogos que despertem interesse e desafio aos aprendizes. Porém, qualquer que seja o trabalho realizado em equipe, deve ser analisado pelo docente, as diferentes visões dos estudantes e suas diversas formas de encontrar soluções para os problemas promovidos. Mas, quando o professor promover um problema ou atividade para a turma encontrar a solução individualmente, será importante que ele promova um momento de socialização, pois, isto certamente fará com que o estudante se empenhe mais e sinta-se importante de ver seu trabalho divulgado. Por exemplo, se uma educadora de uma turma do 1° ano do Ensino Fundamental estiver trabalhando as formas geométricas, pode solicitar às crianças que as utilizem para criarem desenhos que chamamos de tangram, esta atividade certamente estimulará a criatividade, a percepção, o questionamento e o raciocínio lógico. Em seguida, quando todos terminarem, poderá pedir que as crianças socializem seus desenhos com os colegas e partilhem quais as dificuldades encontradas, logo depois é aconselhável ter um local para deixar as produções expostas por alguns dias, para que a turma continue observando as diversas formas de utilizar as formas geométricas para formar figuras.
Além disso, o educador pode contextualizar o que foi aprendido fazendo com que os aprendizes observem ao seu redor tudo o que contem as formas estudadas, fazendo com que digam até mesmo o que eles utilizam que tem o formato destas figuras. Em outras palavras esta contextualização ajudará os estudantes a construírem significações ao que aprendem na escola.
         Com isto, vemos que a problematização pode se tornar o fio condutor da reconstrução dos conteúdos para que o docente desenvolva atividades que encaminhem os estudantes para construir seu próprio conhecimento.

PROBLEMATIZAR PARA CONSTRIBUIR COM A AUTORIA E AUTONOMIA

         A ação de problematizar contribui bastante com a autoria e autonomia dos aprendizes, logo quando o docente for problematizar deve ter objetivos definidos do que se deseja alcançar dos discentes. Lembrando que Berbel (1999, p. xiv) esclarece que o papel do educador é de “mediador entre o mundo e o ser humano, buscando o seu desenvolvimento, certamente encontra na Metodologia da Problematização um importante auxílio para concretizar seu permanente movimento de busca”.
         Isto mostra que a metodologia da problematização está se tornando cada vez mais essencial como prática para construir aprendizagem e que autoria e autonomia têm que acontecer não só na vida dos discentes, mas principalmente na do docente, sendo que Berbel ainda acresce que:

“Aplicando a Metodologia da Problematização para aprender algo relativo a um problema de ensino ou de aprendizagem, o professor encontra com certeza a solução e oferece isso para estimular também os alunos a encontrarem a solução”. (BERBEL, 1999, P. 21)

         A maioria das vezes o grande problema do educador é ajudar o educando a aprender e por vezes encontra muitos discentes com dificuldades de aprendizagem, então nestes casos o professor deve buscar maneiras de conhecer cada aprendiz, ajudando-os superarem as dificuldades. Já outras vezes o grande problema do educador é ter em mãos os equipamentos das novas tecnologias para inovar, desafiar e acompanhar o que o aprendiz já experimenta e se interessa, mas que muitas vezes por caminhos que não levam a uma aprendizagem significativa.
         Hoje em dia vemos que:

A atração por videogames se deve, em grande parte, ao fato de que são um “problema” envolvente, mesmo que muito difícil. É interessante observar que os jogadores querem problema difícil, quase desesperadores, alegando que o desafio é que os move (Gee, 2008).

         Em relação a isto existe uma grande preocupação quando nos questionamos: Por que os programas de televisão, a internet e os jogos envolvem muito mais os estudantes do que os momentos de estudo nas escolas? O que falta no ambiente escolar para envolver, evitar a dispersão e o desinteresse de alguns aprendizes? Será se é falta de inovação e desafio para eles? Ou será que o docente ainda não encontrou os recursos, a capacitação e as metodologias para isto se realizar? Muitas vezes o educador recebe recursos e propostas brilhantes, mas na hora de colocar em prática encontra muitos desafios que talvez dificultem apresentar o que se almeja, porém, as exigências para que o mesmo realize sua missão, vão continuar aumentando.
         E nesse sentido, o profissional da aprendizagem deve tomar o cuidado de não manipular os aprendizes, mas estimulá-los, promovendo desafios que levem a pensar, que conduzam a autoria e a autonomia, pois quando o ser humano “constrói conhecimento ele se constrói”.
         Visto que, Berbel, diz que:

“Há que se entender também que, pelo fato de o professor não expor as informações não significa que o aluno aprenda sozinho, como muitas pessoas comentam inadivertidamente, quando se referem a inovações metodológicas no ensino. Pelo contrário, o papel do professor é intensificado, na clareza da condução e no acompanhamento contínuo do processo, para que o aluno realmente aprenda e se desenvolva, incluindo-se todas as providências que devem ser tomadas nessa direção”. (BERBEL, 1999, P. 195)

         Sendo assim, o docente deve lembrar que ele não precisa entregar nada pronto, porém, não pode deixar de mediar, ajudar os aprendizes a compreendem o que for proposto nos momentos de estudo, dando sempre espaço para que eles dêem suas opiniões e tirem suas dúvidas.
         Como diz Pedro Demo:

A aprendizagem por problematização requer este olhar “político”, bastando que se visualizem os problemas como complexos e não lineares, exigindo negociação cuidadosa, comportamento ético, trato adequado das ambiguidades, respeito a argumentos alheios, negociação de significados e assim por diante. (DEMO, 2010)

         Realmente, percebemos que na aplicação desta metodologia da problematização, deve haver o que foi citado, dando especial atenção à negociação que se faltar pode correr o risco de não haver democracia, logo deve sempre ser aberto espaço para argumentação, sendo que os argumentos alheios devem sempre ser respeitados, porém se não forem adequados ou corretos é necessário saber corrigir de modo ético, fazendo com que haja compreensão do que se pretende alcançar. Isto deve acontecer, pois, normalmente quando as pessoas se deparam com algo que para elas são um problema é porque não sabem como resolver o mesmo, porque se soubessem não seria problema para as mesmas, então por esta razão também é importante que durante as argumentações exista questionamentos que levem a fazer pensar.
         Nesse sentido, toda esta problematização deve conduzir a autoria com autonomia, porém sabemos que os aprendizes quando começam a ir para a escola, consideram ler e escrever um problema, uma dificuldade e o profissional da aprendizagem deve ajudar os mesmos a encararem o que para eles é um problema de forma que eles sintam necessidade, interesse, que vejam o sentido, a importância deles aprenderem a resolverem este “problema” praticando a leitura e a escrita sem se sentirem obrigados.
         Berbel mostra que “Paulo Freire acreditava na capacidade criadora de todos os seres humanos, mesmo o mais alienado. O mais alienado dos homens tem um potencial criador com ele e se ele não o faz é por falta de oportunidades, por falta de condições” (BERBEL,1999,p.15). E é isso que também o docente deve acreditar dando oportunidade para cada discente criar e escrever com autonomia. Logo os momentos de estudos devem favorecer a atuação dos estudantes, oferecendo oportunidades deles decidirem o que fazer, o que elaborar e não simplesmente sempre acharem tudo pronto. Porém, é bom ressaltar que:

“Os espaços de autonomia do professor para decisão das formas de trabalhar com seus alunos constituem a grande oportunidade de experimentar a Metodologia da Problematização e temos certeza que se estiverem atentos aos resultados, sentir-se-ão estimulados a novas aplicações” (Berbel, 1999, p.196)

         Em virtude disto podemos analisar o quanto esta metodologia deve fazer parte do planejamento do docente, pois a aplicando estará ajudando a si mesmo e ao mesmo tempo estará contribuindo com um ambiente de aprendizagem promovedor de autoria e autonomia.

PROBLEMATIZAÇÃO FAVORECEDORA DA PESQUISA

         Quando uma problematização desperta o interesse dos estudantes ela favorece a busca pela pesquisa para que os mesmos possam encontrar soluções para os problemas com que se deparam, o que resgata o prazer de aprender e a satisfação do educador em mediar este processo.
         Demo diz sobre o que o professor deve construir:

“Papel do professor é montar o design pedagógico: construir oportunidade de aprender através de problematizações inteligentes, provocativas, instigantes, esperando que os alunos se envolvam de verdade e se descubram como pesquisadores” (DEMO, 2010)

         Vemos assim, que o profissional da aprendizagem precisa sempre construir desafios envolventes que perpasse pelas produções dos aprendizes, de forma que ele também seja pesquisador para se tornar autor e autônomo de suas práticas pedagógicas, que também poderão ajudar os aprendizes a se envolverem com a pesquisa, o que consequentemente exigirá esforço e interesse, para adquirir novos saberes.
         Demo ainda complementa que:

“... é interessante o reconhecimento generalizado de que aprender bem exige pesquisa. A própria noção de “problema” também acarreta pesquisa, como estratégia para dar conta de algo de que não se tem ideia clara, mas pode-se montar ideia apropriada num processo sistemático e bem conduzido de pesquisa. Ao mesmo tempo, pesquisa sugere formação de autonomia e autoria, à medida que o estudante toma iniciativa e assume o compromisso de ir até ao fim. (DEMO, 2010)

         De fato uma aprendizagem significativa exige pesquisa e pesquisar colabora com a resolução de problemas e esta pratica deve ser exercida constantemente o que ajudará o ser humano a construir autonomia, autoria e aprendizagem.
Percebemos que a internet tem se tornado a fonte mais utilizada para pesquisar, porém existem muitos outros meios, como livros, revistas, jornais e a própria realidade que sempre deve ser observada. Logo pesquisar é um momento de investigar, encontrar teorias que colaborem para encontrar informações que ajudem nas soluções de problemas, sendo que é importante que existam bibliotecas e laboratórios de informática nas escolas para que os estudantes acessem e facilitem suas pesquisas. A biblioteca como o laboratório de informática são ótimos recursos para pesquisa que muitas escolas possuem, mas que em algumas pesquisas vemos que os estudantes fazem pouco acesso, sendo que esses recursos devem servir como apoio, para os aprendizes encontrarem as informações de que precisam, para despertar o gosto pela leitura, elaboração e reconstrução de conhecimentos.
         Naturalmente, pesquisar faz com que a pessoa colete informações e consiga interpretar assuntos e encontrar respostas para problemas propostos, ou seja, esta ação contribui para ampliar conhecimentos. E em virtude disto o professor tem que buscar despertar nos estudantes a satisfação de pesquisar, de perceber que é uma maneira de adquirir novos conhecimentos e a se desenvolver intelectualmente. Isto é, estudar leva o estudante a desenvolve-se em todos os níveis, logo a pesquisa realizada na escola deve servir para que o mesmo consiga não só resolver problemas sugeridos pelos docentes, mas também a resolver problemas concretos da vida, pois uma grande missão que o ambiente escolar, como o familiar carece e necessita praticar é preparar o ser humano para viver a vida com sabedoria.
         Pádua mostra como a pesquisa é importante nesta metodologia:

“Tomada num sentido amplo, pesquisa é toda atividade voltada para a solução de problemas; como atividade de busca, indagação, investigação; inquirição da realidade é a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos, que nos auxilie na compreensão desta realidade e nos oriente em nossas ações” (PÁDUA, 1997)

         Isso mostra o quanto a pesquisa pode nos orientar, colaborar para compreendermos a nossa realidade, nos tornar criativos, através dela podemos coletar dados que poderão explicar a nossas buscas, porém talvez nunca encontraremos tudo que precisamos, pois Demo (2010), salienta que “nunca damos conta, por completo, de problemas complexos, porque não admitem solução final. Resolver problemas implica criar outros, indefinidamente toda pesquisa chama mais outra, indefinidamente” por isso a pesquisa tem que se tornar um hábito em nossas vidas para tentarmos compreender o que faz parte da nossa realidade.
         Além disso, Pedro Demo complementa que:

“Um dos traços mais importantes da aprendizagem por problematização é o desenho de um processo participativo de pesquisa, exigindo fundamentação teórica, capacidade de solução de problemas, habilidade crítica, organização produtiva do trabalho. De fato, pesquisa detém, normalmente, a expectativa de confrontar-se com algum problema considerado relevante e que se quer desvendar”. (DEMO, 2010)

         Então é importante que os docentes preparem problematizações para que os discentes pesquisem, procurem fundamentações que contribuam com a habilidade crítica, obtenção da organização produtiva do trabalho, com o desenvolvimento da autonomia, autoria e aprendizagem.

CONCLUSÃO

            Portanto, problematizar é um novo desafio aos profissionais da aprendizagem, sendo que pesquisar torna-se um ponto de partida nesta metodologia em que o profissional da aprendizagem deve ser mediador dos aprendizes que neste processo devem se tornar pesquisadores, autônomos, autores e reconstrutores.
         Lembrando que Berbel mostra que:

“O desafio maior, no entanto, está na mudança de postura educacional que esta metodologia requer. Uma das grandes alterações é de que o professor ou grupo de professores deverão passar de informadores para provocadores da busca de informação. Outro aspecto consiste em que grande quantidade de conteúdos trabalhados deve dar lugar à quantidade das aprendizagens desenvolvidas, já que serão baseadas em significados profundos das relações entre teoria e a prática, partindo do concreto vivido e não do abstrato longínquo”. (BERBEL, 1999, P. 194)

         Neste sentido, os professores devem reconstruir os conteúdos curriculares, contemplando o contexto social, para desenvolver nos estudantes a busca pela informação, através da pesquisa e significação do que deve ser estudado, desenvolvendo o que foi aprendido no seu cotidiano, assim sendo, a prática desta metodologia deve ajudar o aprendiz a pensar, agir, refletir e criar. Por isso o docente deve acreditar que a problematização é uma metodologia que proporciona aprendizagem, tanto para ele mesmo, como para seus discentes.


REFERÊNCIAS:

BERBEL, Neusi Aparecida Narvas. Metodologia da problematização: Fundamentos e Aplicações. Londrina. Editora EDUEL, 1999.
DEMO, Pedro. Aprendizagem por problematização. Disponível em: http://pedrodemo.blog.uol.com.br/ Acesso em 14 de mar. 2011
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 2. ed. São Paulo: Papirus, 1997.
SCHMIDT, H.G. 1993. "Foundations of problem-based learning: some explanatory notes". Medical Education 27 (5): 422–432.


Um comentário:

  1. Texto muito pertinente. Referências são poucas (buscar mais autores, para enriquecer a argumentação). De todos os modos, a reflexão é madura e indica uma professora comprometida com a aprendizagem de seus aluno.
    Pedro Demo

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